Ver a Gazeta Educação chegar às mãos dos estudantes é testemunhar o poder transformador da informação e da representatividade. A imagem da Emili Martins Lescano, aluna do Pré II da Escola Municipal Indígena Mbo’Erenda Tupã’i Ñandeva, segurando com orgulho o jornal em que está na capa, é muito mais que simbólica: ela mostra como o reconhecimento fortalece identidades e inspira novos olhares. Naquela edição, dedicada, entre outros temas, à Semana dos Povos Indígenas, o jornal cumpre seu papel de valorizar culturas, dar voz às comunidades e construir, com as crianças, como a pequena Emili, de apenas 5 anos, um futuro mais consciente e respeitoso com a diversidade.
Além disso, ao circular nas escolas, a Gazeta Educação se transforma também em material didático, podendo ser explorada em sala de aula por educadores e estudantes. Ver a escola onde estudam no jornal faz com que todos se sintam orgulhosos, aprendam mais e percebam que a sua voz também importa! Essa é uma das nossas principais metas: fazer do jornal uma ferramenta viva de aprendizagem, reflexão e valorização do que é nosso.
Por Patrícia Rocha